WORK HARD AND PLAY HARD

segunda-feira, 26 de abril de 2010

3 MIL METROS

Ontem fizemos, eu e o Glau, uma travessia de 3.000 em Mairinque/São Roque.

Foi muito legal, o lugar é lindo e o clima ajudou bastante. Apesar de ter amanhecido cinza em São Bernardo, chegamos lá com um sol bonito e quentinho.

Espera o povo chegar, larga o pessoal da prova de mil, espera todo mundo da prova terminar, larga o pessoal da prova de quinhentos, espera todo mundo chegar, e vamos para nossa largada.

O segredo para agüentar tanta espera: uma canga para esticar e esperar deitada + muita comida e bebida + banheiro disponível + ficar rachando das coisas que o Issamo (organizador) fala no microfone*.

Todos alinhados na beirada da represa, alguém grita “OLHA A COBRA”. Pois é, já não bastasse o nervoso habitual de largar, uma cobra d´água apareceu. Um rapaz, sob um rápido surto de coragem, tentou pegá-la pelo rabo, hesitou um pouco, e resolveu espantá-la num “vai vai”, como se estivesse espantando um cachorro, daqueles cansados de apanhar. A cobra sumiu, largamos.

A água estava fria... fria não... GELADA. Eu fui super devagar, “na manha” mesmo, e olhe só: nadar os 3 mil foi mais fácil do que eu estava imaginando (não que tenha sido fácil – rsrsrsrs).

Nadei praticamente sozinha, mas sem problemas de orientação (o percurso estava ótimo, com vários botes que ajudavam na localização).

Depois da metade da prova, senti frio (a água estava MUITO gelada) e um pouco de dificuldade de olhar para frente para me localizar (acho que bateu um cansaço).
Sai da água meio zureta, com muito frio, muita fome e dor de cabeça (acho que por conta da água gelada).

O Glau nadou super bem, pegou 2º lugar na categoria!
Êêêêêba, mais um troféu para pegar pó!!!!!!

Ele está todo todo, achando que os 2 treinos que ele fez no último mês estão dando um super resultado - hahahahahaha! Vai falar que não....

* Coisas de Issamo (nossa distração em 4 horas de espera): protestos contra alguém que quer que ele tire o “paulista” do campeonato ("eu desafio alguém a fazer uma prova assim"); broncas nas pessoas que sentam do lado do auto-falante e reclamam do som alto; “ameaças” para aqueles que chegam atrasados (“qualquer dia vocês vão ter uma surpresa”); anunciou de 5 em 5 min a festa que estava tendo na barraca da academia X; tirando de sarro dos que nadariam de roupa de borracha e pé de pato (“rã a gente caça de noite”); tirando sarro dos atletas (“olha, o barco da frente é o fulano, o último é o cicrano”); lançando desafios em nome dos outros ("fulano falou que vai pegar o cicrano na etapa Guarujá")

quarta-feira, 21 de abril de 2010

É PIOR QUE TRIATHLON!!!

Copa Brasil Fit de Duathlon

Hoje fiz o primeiro Duathlon da minha vida.
Todos me diziam que seria pior que o Tri, mas eu nunca tinha feito, então ok, acreditava claro, mas hoje pude comprovar que realmente é.
Eu já estava preparada para forçar “do começo até onde agüentar”, e assim foi.

Um dois três e...



A primeira corrida foi muito forte, a galera já saiu rasgando.
Eu, olhando no relógio e vendo as parciais por km (caracaaaaa!!!!), o batimento lá em cima o tempo todo. Fiz meu melhor tempo em 5 km. Êba, só que tinha mais, então, tinha que continuar concentrada.
Primeira transição com os “bofes para fora”, ainda bem que, já no início da bike, tinha uma descida para recuperar.
Eram 4 voltas no total, com muitos cotovelos (tipo a Portuária em Santos), então, muita “FÔÇA” nas retomadas. Uma subidinha chata no final da volta, mas que nem se compara com as de Pira.
Fiz uma ou outra troca de marcha meio errada, até acertar o ponto.
Na segunda volta do ciclismo o batimento ainda estava na boca. Eu fui tentar beber água e não consegui, engasguei.
Na terceira volta, senti que perdi força e ritmo. Consegui beber água com calma, e pensar que teria que voltar a forçar na quarta. Fiz isto e as pernas responderam bem, a média subiu.
A última corrida é para enterrar o peão: coração na boca – de novo - e nos pés!
Minhas referências na prova eram a Januza, da equipe dos Naftas&Brito, e a Flavia Belini, que eu não conhecia pessoalmente mas sabia que ela tinha um pedal forte. Não conhecia as outras meninas.
A Januza (“endemoniaaaaada” – rsrsrsrs) já abriu logo na largada da primeira corrida, a Flávia me pegou mais tarde, na bike! Na última corrida, fiz contato visual com as meninas, que abriram cerca de 1min, até ameacei uma tentativa de buscar, mas já estava no meu limite.
Resultado – 5ª no geral.



Boa, meninas!

Depois na premiação, só festa junto com os Naftas, que estavam em peso na competição.
O Vavá também foi me ver, pena que eu estava cansada demais para conversar, só pude mandar um “ Vavá prefiro nadaaaaaarrrrr”. Nem me lembrei de comentar da natação em Pira, que foi super boa!!!!!
Fui para padoca com meu esposo (que estava quase me matando de tanta fome e impaciência, affff), depois para casa, tomei banho, e quase não consigo me trocar.
Prego!!

Os Naftas em peso e uniformizados + eu + Prof



Assuntos aleatórios mas (como diz um amigo) NÃO MENOS IMPORTANTES!!!!

Vou ter que comentar, mesmo sob o risco de pegar mal para minha própria pessoa: depois de ANOS, eu pude ver novamente a barraca da assessoria armada, fiquei até emocionada.

Um troféu para quem adivinhar quem é este!!!!!!
É o Bitocaaaaa, pedalando de capacete de moto!!!!!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

COPA INTERIOR DE TRIATHLON

Em meio à todos os meus questionamentos filosóficos dos últimos dias (será que minha vontade de treinar é muita, média, média_e_meio, pouca_vírgula_setentaecinco_arredondaparamédia, ou é pouca), eu tinha que pensar em uma prova para a qual eu já estava inscrita: a 1ª etapa da Copa Interior de Triathlon, em Piracicaba.

Escolhi o desafio a dedo.

Já tinha feito esta prova em 2008, na época, era o segundo triathlon da minha vida. Fui toda contente, achando que ia deitar e rolar (juro! Como já comentei, eu sempre acho que posso tudo). Quando cheguei no parque, naquele ambiente “arruma transição espera a largada”, me dei conta do que era este esporte: os corpos, as roupas, a vibe. Ok, era minha segunda prova, e acho que a adrenalina da estréia não tinha me deixado perceber tudo isto. Eu juro, fiquei assustada, sentindo que eu não fazia parte (não tinha nem macaquinho). Bom, mas já estava lá, eu ia largar, e larguei.

Nossa, que sofrimento! O ciclismo foi cruel, com subidas não muito longas, mas super inclinadas, a velo era 8km-h, tomando cuidado para não descer de ré!!!!! Não lembro meu tempo, mas lembro que fui a última menina, e que passei só 2 caras na corrida. O pior é que terminei a prova destruída, muito quebrada, quase indo para o soro. Só que eu não desisti do meu esporte, pelo contrário, pensei que teria que treinar e me dedicar para isto nunca mais acontecer. Ah, e fui tratar de me equipar (tchau $$$$$$$$$$$$$$).

Então, 2 anos depois, quando cancelaram a prova de olímpico que eu faria em Abril, olhei o calendário e vi lá “Copa Interior de Triathlon Piracicaba”. Pensei, é nessa que eu vou, prova difícil, vou ter que me esforçar e, aproveito, faço um tira-teima.
Sábado, viagem para o sítio (fica a 30 min de Pira), descanso, macarronada, dorme cedo, tudo certo. Estratégia da prova: fazer o máximo de força, pensar nos músculos, lembrar dos olhos, mais nada. Resultado: 3ª menina; 1ª da categoria. E inteira.... muito cansada, mas inteira!!!
Ah, e na bike subi a 8km-h... hahahahaha... não teve jeito!!! Mas fui soltinha pras descidas, fiz força nas retas, e corri suave os 5km.

Diria que estou feliz, porque consegui me concentrar e tive um bom resultado.

Mas estou MUITO FELIZ, não porque fiquei em primeiro lugar, mas porque...

- Meu pai e minha mãe estavam lá: e a eles devo tudo, minha vida, minha educação, minha oportunidade de estar ali, naquele parque, fazendo o que gosto.
- Fiz as pazes com o triathlon, pude refletir e descobrir que preciso parar de ser teimosa. Eu sei o que quero, e tenho que largar mão desta mania de querer revolucionar e complicar o simples (Prof, vou te obedecer mais!!!).

Vou dormir, hoje é OFF (ô palavrinha santa!!!!).

PS: impagáveis os comentários da minha mãe durante a prova (a primeira vez que ela viu uma na vida). “Nossa, tem cada homem esquisito aqui, misericórdia!!!”; “Carolina, você vai com esta roupinha fina... por isso que você tosse”.


Eu e o Silvio arrumando a transição!


Familia ê, familia á, familia!!! + Prof e Gabriel
Chegando do pedal

Saindo para a corrida

Êêêêê!!!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

MOMENTO TWITTER

Eu, compenetrada, neste exato momento, em meu trabalho...


... aguardando o momento de apertar o botão da bomba H!


PRÓXIMA PARADA: O riiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuuuuuuuuuuuuu de Piracicaba!

BONS VELHINHOS


Hoje de manhã, vindo para o trabalho, eis que ouço a notícia no rádio: “Em primeira mão, a nova música dos Rolling Stones”.
Claro, aumentei o som, aquilo merecia TODA a minha atenção (trânsito e carros ao redor... cuidado comigo!!!).
TRÊS VIVAS AO GRANDE DEUS DO ROCK: riff maravilhoso, vocal gritado e a letra do refrão de dar arrepios.
Filosofei comigo mesma:
- Passam anos, e é sempre a mesma ladainha – “As bandas novas são ruins, nada se compara ao que tínhamos antigamente, etc.”.
- Cada geração tem seus ícones, e é fato: só a “mulecada” pra gostar destas mer$#@ que toca hoje.
- Mas lembrei que, quando eu gostava de Nirvana, com 13 anos, me olhavam com uma caaaaara. Hoje, Nirvana é clássico do rock.

Bom, mas, voltando ao ponto, eu pensei: “Ptza, essa mulecada tentando fazer um som que preste, e os bons velhinhos mandam uma dessa, um PUTA SOM desses – humilhou geral... põe a guitarrinha no saco e vai pra casa... (ou para a platéia)...”.

Pois é.... mas eu não tinha em minhas mãos um fato importante.
Quando fui fazer um google, para ver o nome e a letra da música, verifiquei que “Plundered My Soul” é um som antigo, que não foi lançado no Exile on Main St, de 1972. Era o auge da doidera dos caras, um momento conturbado, pós-sonho hippie, pós-mortes de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison.

Ai pensei: será que eles conseguiriam compor um som assim hoje em dia? Será que o Mick Jagger conseguiria cantar deste jeito ainda? (não estou falando de técnica e sim de interpretação....). Será que isso tem a ver com as angústias de cada geração, de cada idade????

Não cheguei a conclusão nenhuma, o mundo real me chamou de volta.

Ah.... acabou a música, troquei de rádio e começou a tocar "The Immigrant Song", do Led. Seria um sinal??????


A letra da música.
PLUNDERED MY SOUL

can you believe it
i walk on (needles?)
in this love game
i've been resting on my laurels
i'm a bad loser
i'm a yard off my pace?
i smell rubber
and i soon discover
that you're gone for good
my indiscretions made a bad impression
guess i was misunderstood

i thought you needed my lovin'
but its my heart that you stole
i thought you wanted my money
but you plundered my soul

i started asking around
witcha ya friends
pretty lips were sealed
i wrote a letter
........
i heard (read) some gossip
.....
you were dryin' out
so i phoned every clinic
in the yellow pages
...raised some doubt (raced about)??

i thought you needed my lovin'
but its my heart that you stole
i thought you wanted my money
but you plundered my soul

i ain't quittin'
but i'm close to admittin'
i'm a sorry case
but on quiet reflection
my sad dejections
are a total disgrace
but i do miss your
quick repartee
and the smile...your face
but you'll be a hard act to follow
a bitter pill to swallow
you'll be...tough to replace

i thought you wanted my lovin'
but its my heart that you stole
you're the one trick up my sleeve
my ace in the hole
i thought you wanted my money
but you plundered my soul
oh plundered my soul

quinta-feira, 15 de abril de 2010

RELATO DOS ÚLTIMOS TREINOS


Vinda de um bom fds de treinos, cumprindo os objetivos da planilha, me sentindo muito bem fisicamente.
As últimas semanas estão sendo boas, estou com aquela sensação legal.
Mesmo assim, estou fazendo força para sair daquela zona de conforto que comentei, acho que ainda não cheguei lá.
Por isto, resolvi escrever minhas percepções, para registrar e poder reler daqui a alguns dias, comparar e ver se as coisas clarearam.

- Natação:
Fazendo treinos muito bons, ou fazendo treinos muito ruins, sem meio termo (apesar de grande parte ser de treinos bons).
Treinos bons = aqueles em que CUMPRI O PLANEJADO, sem grandes dificuldades, sem cansaço excessivo e, às vezes, até com sensação de “sobra” (caraca!!!!)
Treinos ruins = esforço grande para NÃO CUMPRIR O PLANEJADO (mesmo que não fique muuuuuuito longe).

- Bike:
Kennedy - perseguindo Glau, segurando por bom tempo média 30-31km/h (no vácuo dele), o que para mim é forte. Peguei alguns dias de chuva e vento muito forte. Na real, estou sem percepção de como estou lá.
Serra: 3-4 voltas já é confortável. Percebi que a bike nova é muito boa para ajudar a manter o giro. Tenho trabalhado melhor com a cadência depois que instalei o medidor, conseguido aproveitar mais os momentos em que ela está mais rápida (depois de descidas, por exemplo), tentado segurá-la alta e conseguido, pelo menos por mais tempo do que antes. Resultado: nas retas da Serra, estou passando com média bem mais alta do que antes.
As subidas ainda são desafio: não estou conseguindo passar rápido, aumentar o ritmo.
Estou tentando subir as mais fáceis sentada.... BEM DIFÍCIL.... Consigo bem pouco antes de perder velocidade.
Ah, estou tentando prestar mais atenção na forma: “bolinha” com calcanhar. Confesso que é mais difícil em pedais longos, às vezes me distraio pensando em outras coisas.
Rolo: por causa das chuvas, fiz uns dois treinos puxados no rolo, pulmão e pernas ardendo.... DVD do Tour rolando... suando bicas.

- Corrida:

Voltei para a pista este sábado e isto me deixou feliz. Depois do Internacional eu não consegui treinar lá.
Ela fez muita diferença na minha corrida. Ali, eu realmente dou meu máximo, porque não dá pra ser diferente, ela me subjuga com muita facilidade.
Sempre que treino lá, eu entro para vencer a pista (ela é minha adversária).
Sempre que treino lá, quebro a cada volta/tiro – afff – mas saio mais forte.
Rua: elas estão mais amenas durante a semana, estou começando a me sentir bem confortável correndo para 5´10´/5´20....
Isto significa - o que eu estou tentando ao máximo evitar (maldita zona de conforto): tenho que começar a pensar no que vou fazer para correr mais rápido.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Será?????


Sua sapatilha ainda está encharcada do pedal de ontem? Seu tênis está cheirando cachorro molhado?? Você está se enxugando com toalhas de rosto, pois as toalhas da sua casa acabaram? Sua rinite alérgica está atacada??

Boa notícia para todos aqueles cansados de treinar na chuva!!!

NÃO VAI CHOVER ESTA SEMANA!!!

Será???? Pelo menos esta é a previsão!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

IMAGINA O BLOG DO GLAUCUS???!!!!


O bom de ter um marido/esposa que também treina, sem dúvida, é um incentivo extra!
Mas também é doação. Eu, por exemplo, além de triatleta, eu sou apoio de mini-ironman! Depois do meu treino, ainda pego a bike e vou atrás do caboclo, com lata de coca cola, água gelada, em tudo quanto é suporte e buraco...!!!!

Ontem, recebi um textinho, um relato de treino de um triatleta meio famoso no mundo dos blogs.
Achei motivador, com alguns pontos que “ornam” com nosso momento atual, então resolvi encaminhá-lo para o Glau.

Segue resposta que recebi:

“Diario de um ex pugilista, atual triatleta, mais duatleta do que tri, mas blz! Ontem, dia sofrido, mandei bem uns 30 “vai se f....”. Final do dia, lá vou eu fazer curativo no cão (se não bastasse o dia de cão). Depois - nado ou pedalo? – decidido: nado, e pra caral.... Saio, pego carro e bike. Chuva, frio, vento e no final pneu furado, eu descalço, correndo na avenida, encontro minha esposa e digo “vamo embora?”, ela diz “não, espera”. Aí fico daquele jeito, "blz, tô na moral", mando whey, bcaa, banana e converso com Brito. Para animar, acaba o treino da minha mulé, ela sai borrachando seu Fiesta e eu atrás. Dormimos, acordei, pilates e tô aqui só esperando acontecer, e sei que vai acontecer, só não sei o que, mas blz, mais um dia, só esperando, que venha PENHA ......”

Imagina se esta figura tivesse um blog???
Eu riria muito, com certeza!!!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

VONTADE DE TREINAR

Minha vontade de treinar e envolvimento com minha preparação sempre foi um ponto alto (em minha opinião – rs). Talvez seja minha forma de compensar certa falta de talento natural para performance.
Mas o que acontece quando esta vontade se perde?
“Perder” talvez não seja o termo... a vontade enfraquece, e você entra na tal da zona de conforto.
Eu não estou cansada fisicamente, ou querendo fazer outras coisas.
Continuo treinando, fazendo provas, boas provas e ficando feliz (como se pode comprovar em relatos muito sinceros, neste blog).
Continuo achando que estou no meu lugar.
Porém, todavia, contudo, ao mesmo tempo, depois do Internacional, estou me sentindo aérea, sem aquele sentimento UAU, TENHO QUE FAZER ISTO.
Eu tenho este defeito, preciso me sentir assim o tempo todo para achar que as coisas fazem sentido, que os fins justificam os meios, etc.
Mas agora não, eu estou confortável.
Tenho algumas provas para fazer em Abril: um short e um duathlon.... e estou confortável (não deveria estar!!!!!).
Por isto, acho que o objetivo que tracei para 2010 está pedindo revisão, já que as coisas não estão acontecendo do jeito que planejei.
E neste tempinho chuvoso, segunda feira “braba”... decidi RESSURGIR DAS TREVAS:
- Não perder tempo divagando (mesmo que eu adore);
- Acreditar que tudo depende de mim (mesmo que não seja 100% verdade);
- Não perder minha concentração com coisas aleatórias (mesmo que eu tenha que colocar uma energia incrível nisto);
- Botar para quebrar nesta POR#% (mesmo que isto signifique continuar chegando entre as últimas);