WORK HARD AND PLAY HARD

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

MEDO DA CHUVA

rolo e funcional em casa [medo do frio]
música boa [no fone de ouvido]
marido e baby dormindo [sem inveja]
missão cumprida [sem desculpas]


terça-feira, 17 de junho de 2014

BOLSA DE MULHER


Não sou uma pessoa super organizada, pelo menos isto não é uma característica nata.
Consigo ser em alguns aspectos da minha vida, no trabalho e no triathlon (1ª gestão - antes do bebê), por exemplo, em outras eu me esforço e vou aos trancos, e em muitas... sou a escória da organização.
A imagem que ilustra este post me motivou a escrevê-lo. Minha bolsa é uma zona. A minha e a de muitas mulheres, mas suspeito que a minha mais.
Nela, já habitou, habita ou habitará coisas como:
  1. Farelo de comida;
  2. Papel impresso com alguma informação antiga (endereço, comprovante de inscrição de prova, etc...);
  3. Alguma conta que eu tenho que pagar (solta, meio amassadinha);
  4. NF e papelzinho do redshop;
  5. Caixa de algum remédio, vitamina;
  6. O remédio, vitamina solto, fora da sua casinha/blister;
  7. Maçã meio velhinha, quase em vias de apodrecer (maçã é a fruta mais ninja e resistente do mundo - por isto a lenda do gnomo... lógico, põe um troço que azeda em 2 dias e vê se o gnomo vem comer!!!);
  8. Dinheiro e moedinhas fora da carteira;
  9. Um pendrive que tem minha vida toda nele, que toda vez que se perde no meio da zona toda, eu juro, ajoelho, choro e digo que se achar, farei um backup do conteúdo imediatamente (nunca faço);
  10. Carteira, embora os cartões de banco, convênio e outros documentos possam ser facilmente encontrados fora dela;
  11. 2 carregadores de celular: um que funciona, outro que não funciona;
  12. Fita do polar, com ou sem o respectivo relógio, depende;
  13. Recibo das consultas do Miguel, para pedir reembolso (soltas, meio amassadinhas);
  14. 2 panfletos com a tabela da Copa;
  15. Bananinhas de Paraibúna sem açúcar; 

terça-feira, 3 de junho de 2014

TROFÉU BRASIL - 2ª ETAPA USP


RaceReport, nem imaginava que estaria escrevendo um.
No final da 1ª gestão (leia triathlon antes do baby), eu já não estava mais animada para escrever textos como este. Faltava aquele “tchans”, os últimos textos estavam ficando parecidos... como diz o grande poeta rei do camarote, não estava agregando valor ao blog, meus patrocinadores estavam descontentes (se eu tivesse algum, certamente estaria).
E hoje, olha eu aqui, animadíssima.
Uma ressalva importante: este texto não tem revisão, então desculpe se alguma coisa ficar fora da ordem aqui {uma mente criativa pode ser bem distraída}, se rolar um “nóis vai nóis fumo” ali. Desculpem também o excesso de reticências, de aspas, de parênteses e as carreirinhas de letras dando ênfase ao que quero enfatizar (desculpe meeeeeeeesmo).
Normalmente dou uma melhorada em tudo isto antes de postar, mas RaceReport não pode demorar, senão a gente perde a emoção do momento e fica aquela coisa racional.
Correndo o risco de ser bem piegas, posso dizer que esta prova foi especial. Motivo: me incentivou a continuar, depois de um mês apelidado de “Maio Negro”.
Cumprir a planilha de treinos? Para que? kkkk. Nem vou entrar em detalhes, todo mundo tem seus monstros, sem exceção. Mas meus dias foram muitocansativos mentalmente, não fisicamente. Muitos problemas para resolver, daqueles sem solução sabe? Treinei o que consegui.
Na semana anterior, pensei todos os dias em desistir. O diabo e anjo brigando o tempo todo. Meu lado coxinha ganhou... ficaria muito envergonhada em dar WO.
Descansar um dia antes? Fico pensando se isto voltará a ser uma realidade. Não que eu tenha feito grandes esforços, mas sábado é dia de passarinho (leia curtir e passar bastante tempo com  o baby), de visitar os avós, de dar um tapa na beleza (leia cortar unha do pé.... ui... como diz o grande poeta Wander Wildner... “minha vontade é ser bonito, mas eu não consigo, eu sempre volto atrááááás”....kkkk).
Também nadei solto de manhã, aquele treininho só para dar confiança, já que nadei pouquíssimo neste período.
A logística pré-prova é louca, arrumar as minhas coisas com Migas “in da raussss” não é nada demais... só um pouco mais divertido (chances de esquecer algo triplicam). Ele tem que se distrair com algo, no caso foi minha gaveta de roupas de natação/treino.
O Glau também me ajudou bastante, deixando a bike e minhas coisas no carro. Acho que ele sempre será meu apoiador nº 1, não seria possível sem ele (toca uma Whitney Houston aí.... “AndAAAAiiiiAAAAAiii.....).
Pelo menos consegui deitar às 11hs e dormir, o Passarinho teve uma noite tranquila, acordei bem disposta.
Objetivo da prova: completar.
Era minha prova chave do semestre, mas amarelei. Na 1ª etapa, meu objetivo era fazer força e entender minha real situação, mas fiquei muito mal depois da prova, minha resistência baixou e nunca mais fui a mesma desde este dia: 1 virose e 2 gripes em 3 meses. No planejamento inicial, achei que estaria "nadando de braçada" nesta altura do ano. Não está sendo bem assim.
Por isto escolhi não forçar. Para minha surpresa, meu tempo foi o mesmo da 1ª etapa, muito parecido entre as modalidades. E não senti nem 1/3 do cansaço pós prova que senti em Santos. Fiquei feliz.
Feliz por não ter desistido, principalmente. Feliz por querer continuar treinando e participando.
Levei os treinos, até aqui, sem me preocupar com tempos, sem relógio, só me concentrando em encaixar uma rotina, retomar um nível mínimo de condicionamento e quebrar aquelas barreiras mentais que a gente cria quando fica muito tempo longe dos exercícios ("nossa, não consigo mais correr 10k!", por exemplo).
Agora já tenho uma referência e posso traçar metas mais audaciosas. O reloginho volta para o checklist dos treinos e provas.
A rotina ainda não está encaixada, está sendo o mais difícil, mas dará tudo certo.
Como diz meu novo treinador, vamos para cima.

E eu complemento, vamos para cima da vida! Chega de punhetação (a fina). 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

MAMÃE MAMÃE NÃO CHORE


Mamãe Coragem Caetano
Veloso e Torquato Neto

Mamãe, mamãe não chore
A vida é assim mesmo, eu fui embora
Mamãe, mamãe não chore
Eu nunca mais vou voltar por aí
Mamãe, mamãe não chore
A vida é assim mesmo, eu quero mesmo é isto aqui
Mamãe, mamãe não chore
Pegue uns panos pra lavar, leia um romance
Veja as contas do mercado,pague as prestações
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra os corações dos filhos
Seja feliz, seja feliz
Mamãe, mamãe não chore
Eu quero, eu posso, eu quis, eu fiz
Mamãe, seja feliz
Mamãe, mamãe não chore
Não chore nunca mais, não adianta
Eu tenho um beijo preso na garganta
Eu tenho um jeito de quem não se espanta
Braço de ouro vale 10 milhões
Eu tenho corações fora do peito
Mamãe,mamãe não chore, não tem jeito
Pegue uns panos pra lavar, leia um romance
Leia ''Elvira,a morta virgem'', ''O Grande Industrial''
Eu por aqui, vou indo muito bem
De vez em quando brinco Carnaval
E vou vivendo assim
Felicidade na cidade que eu plantei pra mim
E que não tem mais fim,não tem mais fim
Não tem mais fim.

Quando o passarinho tinha uns 4 meses, entrei num terrível astral, pensando como seria me separar dele. Não só porque teria que voltar a trabalhar dali a 2 meses, mas pensando em todas as outras separações que a vida nos trará. Então, em casa, ouvindo música, pintou esta e aiaiaiai... foi uma choradeira só.

Conheci esta música ainda adolescente, e de alguma forma ela sempre me tocou. Nesta época, porque sempre fui independente (não sei bem explicar), e acho que me sentia assim em relação à minha própria mãe. Mas achava triste.

Agora estou do outro lado, e, caraca... Não sei ao certo como lidar com este sentimento, não imagino minha vida sem o Miguel, nossa relação ainda é muito “física”.

Também não sei porque resolvi postar esta música, acho que é para lembrar das mães que não estão com seus filhos agora. As verdadeiras Mamães Coragem.

E acho que faltou completar a música: mamãe mamãe me espera, eu sei que vou voltar.

terça-feira, 6 de maio de 2014

SOM NA CAIXA, PÉ NA TÁBUA



Os sons estão sempre comigo, em todos os lugares.

Associar músicas com treinos é uma das coisas que mas gosto de fazer (mentira, gosto mesmo é do meu passarinho). Ela pode dar aquele gás durante uma sessão, pode fazer você "sair do corpo" e esquecer de tudo, o que é bom em alguns casos/treinos. Também pode atrapalhar, ou porque é ruim demais, como nas salas de musculação (eu acho), ou porque você saiu do corpo, por causa da música boa, e não está prestando atenção em nada do que está fazendo, na mecânica, no ritmo... nada.


Às vezes a letra lembra muito uma situação ou lifestyle esportivo e, independente do ritmo, pode dar àquela motivação que faltava (vide um dos primeiros posts que coloquei no blog... Eu Sambo Mesmo).
Ouvir música imediatamente depois do treino é excelente. Com fone então, melhor. A endorfina muda a percepção, as levadas ficam mais rápidas e os ouvidos mais sensíveis aos detalhes. Sem falar no pulmão aberto, eu podemos soltar a voz com mais potência e afinação. Imaginou???? rsrsrs.
Durante a corrida, só uso o IPod quando o treino é leve, do contrário acho que desconcentra. Mesmo com todos os "apetrechos" necessários, é fone saindo do ouvido, vontade de mudar as músicas, aumenta/abaixa o volume. Mesmo sendo gostoso, para mim, acaba sendo um treino distraído.
No rolo, quando não estou vendo os DVDs de sempre - Hell on Wheels (aquele documentário sobre a equipe TMobile de ciclismo, não o seriado), Tour de France, IMs, etc, eu ligo os amplis* e mando ver.

*agora com Migas, ligar os amplis significa volume 45 no notebook.


Eu sempre tenho vontade de postar sobre o som que rolou no treino, imediatamente depois que ele acaba, mas aí a euforia passa, o cansaço chega... (sinal que estou aproveitando os treinos no rolo - ou de que eu estou podrinha mesmo).


Resolvi escrever este post para matar um pouquinho esta vontade.

Não é dica de melhor estilo musical, nem tem playlist montada, é só um monte de impressões e coisas que gosto juntas!


Dividir tudo por gêneros me incomoda, música boa é música boa e pronto, mas acho que aqui cabe uma diferenciação.

Também vale comentar sobre meu background musical: nasci ouvindo rock, vou morrer ouvindo rock. Na faculdade aprendi a ouvir outras coisas com uma galera bicho grilo (MPB, basicamente). Com meu marido, além ouvir bastante MPB, aprendi a ouvir rap, forró (siiiiimmmmm, forró raiz, não Calcinha Preta) e samba (siiiiimmmmm, apesar de não ser muito minha praia, existem sambas muito bons... os tristes eu amo), e com Miga aprendi a ouvir a Galinha Pintadinha.


Não vou conseguir colocar todas as músicas que gosto, vou falar sobre algumas mais usuais e que estão mais frescas na memória. 
Progressivos: são bons naquele quesito "sair do corpo", acho que pelas quebras de ritmo, e a longa duração das músicas. Exemplos: Test for Echo = Rush e  Images and Words = Dream Theater. 
Punk Rock: muito bom pra dar um gás. Exemplo: Loco Live = Ramones (enganada a mente, são cerca de 45 músicas, todas coladas umas nas outras, separadas por um louco gritando "one, two, tree, four").
Rap: este gênenro me traz excelentes lembranças, principalmente de quando eu treinava boxe. Para mim, lembra treino. Dr Dre é um clássico. Tem também Orishas e Cypress Hill. Este último traz um clima meio "trem-fantasma" para o ambiente, tipo "pedalando em desfiladeiros mal assombrados". 
Sublime: se Cypress deixa tudo tenebroso, este deixa tudo mais alegre, um climinha Califórnia. Tem bastante quebra, é quase um progressivo, então é bom para ritmar os treinos.

Tem umas que me lembram IM (porque rolam no DVD): "What Else is There" - Royksop e "Say say say" - Yeah Yeah Yeahs. Sinceramente, são as únicas músicas destas bandas que conheço. Este Royksop não tenho a mínima idéia do que seja, se é deste planeta (com este nome!!!), mas amo esta música. 

Tenho escutado muito, no rolo, o AM, último disco do Arctic Monkeys.


Pop: sim, tem uns pop´s bons, embora tenha notado ausência deles ultimamente. (acho que já contei no blog, em um post sobre Imagens Mentais) Uma vez sai para correr na praia, um percurso de 14km, 7 ida + 7 volta. Quando virei para voltar, fiquei com vontade de fazer xixi e não queria parar. Começou a tocar Die Another Day da Madonna. Aí eu encanei que iria morrer outro dia, que não era minha hora de ir. Até hoje, quando a situação aperta e eu passo por algum perrengue em provas ou treinos, lembro ou coloco esta música. Outra que gosto é Telephone da Lady Gaga (também estou ocupada treinando, então pare de me telefonar nesta hora).


Aleatório - músicas que sempre coloco repeat, ou porque dá ritmo ou porque eu gosto, fico feliz e quero treinar mais: "Gimme Shelter" versão Hellacopters (chego a escutar 3 vezes quando ela "pinta"); "Pense e Dance" = Barão Vermelho; "Animate" = Rush (idem Hellacopters); "Suck my Kiss" = Red Hot; "Wake up Dead" = Megadeth; "Crazy Train" = Ozzy; "We can work it out" = versão acústico Paul; "Fórmula Mágica da Paz" = Racionais (esta dá para ir até a Bahia correndo, se colocar no repeat então...); "Jamming" = Bob Marley (depois que o Jon Jones entrou com ela, ficou mais legal ouvi-la); e vááárias outras (estas são as que lembrei assim sem pensar muito)




É isto!

Som na caixa e força na perna. 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

NOVAMENTE TRI (MAS RETICENTE)


Ainda reticente sobre escrever um post contando meu retorno ao tri...
Estou em processo de adaptação, e as mudanças não param. Amanhã, pode não ser mais nada disso. O Miguel está cada mês de um jeito (e suas mudanças vão influenciando minha maneira de viver e de treinar), voltei ao trabalho ha pouco menos de 20 dias. A pergunta que não quer calar é “quando será que realmente me adaptarei e criarei uma rotina para chamar de minha?”. Bem reticente neste momento.
...
A vontade de treinar estava comigo desde a gravidez. Não pude me exercitar neste período, então ficava sonhando com o dia em que faria um triathlon novamente.
Não vou ser hipócrita, pensei muito em voltar a treinar durante a gravidez.
Antes de ser linchada, explico que nestes sonhos meu filho estava comigo. Desejos como  vou levá-lo nos treinos, ele vai nadar com o pai enquanto treino (depois trocamos), ele vai para as provas comigo, vamos correr (o carrinho é apropriado), foram projetados no astral.  
Porém (quase sempre tem um porém), aprendi a controlar a expectativa quando tive um descolamento na gravidez. Imaginava que seria aquela grávida que corre e tal... hummmm... nãnãnã... nem sempre é como queremos.
Agora sei que só o tempo dirá se meu bebê será um tri-baby, como eu tanto quero.
Meu parto foi normal, então com 20 dias estava liberada para atividades leves. Estava um putza frio, eu não tinha quem olhasse o Miguel, e ele era um caboclinho mamador, quase de hora em hora queria peito. Solução? Fiz tudo dentro de casa. Pulei corda, descolei pesinhos, “me auto montei” uma série de exercícios funcionais.
Antes de ser linchada: fiz tudo com muita parcimônia, comecei com 20 minutinhos e não ultrapassei os 30 nesta fase inicial. Aos poucos fui indo, coloquei o rolo/bike na sala e comecei a pedalar os mesmos 20/30 minutos. Quando o tempo melhorou (ficar doente não é uma opção quando se tem um bebê), fui correr na rua. Aí o bicho pegou, os kgs extras que engordei pesaram literalmente.
Fui indo, aumentando o tempo de treino para 40 minutos.
Mas faltava. Faltava nadar. Faltava fazer um TRI. Desculpem os corredores, ciclistas e nadadores, mas quem já fez sabe que não é a mesma coisa. Você nada, mas falta pedalar. Você pedala, mas falta correr. Se você corre mas não nadou nem pedalou.. faltaram 2 coisas.
Matutadora que sou, comecei a matutar como eu faria para fazer este tri. O processo criativo foi mais ou menos assim:
  1. Treinos nas manhãs (madrugadas), enquanto Miguel dorme e Glau está em casa, para qualquer emergência = ok, possível.
  2. Apoio do marido para eventuais treinos noturnos ou “esticadas” no fds = ok, apoio captado.
  3. Nutricionista e dieta (considerando que ainda amamento) para não judiar dos joelhinhos carregando peso extra = ok, possível.
  4. Pensar em provas para garantir a motivação = ok, adoro!!
  5. Montar rotina de treino, pensando em base para perder peso e ganhar condicionamento, com mais corrida e ciclismo, menos natação (logística mais difícil para nadar), porém com treinos eficientes na piscina, musculação porque perdi muita massa (e fortalecer joelho tb) = hummm começou a complicar, meus conhecimentos para montar esta rotina não são suficientes. Tempo para estudar e adquirir estes conhecimentos.... esquece! Preciso de ajuda....

Foi quando resolvi voltar a treinar com uma assessoria. Isto significa: sem preocupação em montar o treino, certeza de que você está fazendo o melhor treino, pessoas ao redor para comparar e motivar, mais estrutura e conforto nas provas.
Como comentei no início do post,  estabeleci algo parecido com uma mini rotina, mas é preciso jogo de cintura e alternativas. Não é fácil, mas é possível. O condicionamento também custa a vir, mas está chegando aos poucos.
O maior ganho que tive, nestes meses em que estou tentando ganhar consistência nesta rotina triatlética.... é justamente este: tentar ganhar consistência na rotina triatlética. É estar no meio da “confusão”, treinando, bem ou mal. Se não da melhor forma, paciência, mas treinando.

Nas minhas aspirações, chegará o dia em que tudo se encaixará melhor. Então eu terei esta vantagem, a de já estar no meio do burburinho, seguindo neste caminho que tanto amo.