Não sou
uma pessoa super organizada, pelo menos isto não é uma característica nata.
Consigo
ser em alguns aspectos da minha vida, no trabalho e no triathlon (1ª gestão -
antes do bebê), por exemplo, em outras eu me esforço e vou aos trancos, e em
muitas... sou a escória da organização.
A imagem
que ilustra este post me motivou a escrevê-lo. Minha bolsa é uma zona. A minha
e a de muitas mulheres, mas suspeito que a minha mais.
Nela, já habitou, habita ou habitará coisas como:
- Farelo de comida;
- Papel impresso com alguma informação antiga (endereço, comprovante de inscrição de prova, etc...);
- Alguma conta que eu tenho que pagar (solta, meio amassadinha);
- NF e papelzinho do redshop;
- Caixa de algum remédio, vitamina;
- O remédio, vitamina solto, fora da sua casinha/blister;
- Maçã meio velhinha, quase em vias de apodrecer (maçã é a fruta mais ninja e resistente do mundo - por isto a lenda do gnomo... lógico, põe um troço que azeda em 2 dias e vê se o gnomo vem comer!!!);
- Dinheiro e moedinhas fora da carteira;
- Um pendrive que tem minha vida toda nele, que toda vez que se perde no meio da zona toda, eu juro, ajoelho, choro e digo que se achar, farei um backup do conteúdo imediatamente (nunca faço);
- Carteira, embora os cartões de banco, convênio e outros documentos possam ser facilmente encontrados fora dela;
- 2 carregadores de celular: um que funciona, outro que não funciona;
- Fita do polar, com ou sem o respectivo relógio, depende;
- Recibo das consultas do Miguel, para pedir reembolso (soltas, meio amassadinhas);
- 2 panfletos com a tabela da Copa;
- Bananinhas de Paraibúna sem açúcar;
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