No sábado acordamos bem cedo, eu e o Glau, e 6h45´já estávamos pedalando na Serra.
Depois do pedal, transição! Não, não era corrida! Era transição rumo à Itanhaém, onde faríamos a travessia do Rio.
Nadamos, a Claudia, o Glau, e eu, cerca de 1.5mts, rio abaixo. Ficamos aguardando um pouco, pois, o rio ainda estava “enchendo”. Daí, pulamos de uma plataforma, e largamos da água.
A Claudia pulando.
Fiquei um pouco apreensiva nesta prova, pois havia muitas recomendações, para não irmos muito para as extremidades, pois era perigoso, para tomarmos cuidado para não passar do pórtico de chegada, pois não teria como voltar, etc...
Então, olhava para frente a cada 6 braçadas, tirando muito o corpo pra fora, para me certificar de que estava indo para a direção certa.
Fechei em com 42 min, mas cheguei inteira, sem dores ou cansaço excessivo.
No final, fiquei em 3º lugar na categoria. Éramos 3 – rsrsrsrs!!!
Cheguei quase 10 minutos atrás da 2ª, a Claudia, companheira de treinos no Sesi, que além de nadar super bem, é a primeira dama da Turma da Bolinha – casada com o professor!!!!!
Caveman!Então, olhava para frente a cada 6 braçadas, tirando muito o corpo pra fora, para me certificar de que estava indo para a direção certa.
Fechei em com 42 min, mas cheguei inteira, sem dores ou cansaço excessivo.
No final, fiquei em 3º lugar na categoria. Éramos 3 – rsrsrsrs!!!
Cheguei quase 10 minutos atrás da 2ª, a Claudia, companheira de treinos no Sesi, que além de nadar super bem, é a primeira dama da Turma da Bolinha – casada com o professor!!!!!
Turma da Bolinha dominando o pódium 12 anos +!!!
Tá bom que eu sou pequena, mas podia ter caprichano na marcação!
Pensa que acabou???
Não, domingão, madrugamos de novo, eu e o meu baianinho lindo, que não desiste nunca... (tomara que não desista de mim!!!!)
No carro, trilha sonora:
1- Se você pensa que nóis fomo embora / Nóis enganemo vocês / Fingimo que fumo mas vortemo / ÓI NÓIS AQUI TRÁVEIS. (homenagem ao retorno à Bertioga).
2 - Estávamos ouvindo o acústico MTV do Rappa. Na música “Lado A/Lado B”, o Falcão manda, no começo: “Força/Força/Quando mete o pé na porta é com força”. Pois bem, eu empolgadíssima, fui cantar alto e mandei um “FÔÇA” (sem o R).
AI MEU DEUS, pra que???? O Glaucus ficou o dia inteiro me aloprando: “na prova vc vai fazer FÔÇA?”, “e aí, você fez FÔÇA?”;
Bom, voltemos ao relato esportivo!!
Bertioga. Chegando lá, encontramos a Tati e o Jonny.
Fiz o molha corpo, percebi que o mar estava lisinho, sem correnteza, então, já no aquecimento, comecei a “lembrar” de não tirar o corpo dágua para me localizar, tentar tirar só a cabeça.
Queria fazer um teste, largar forte, junto com as meninas. Esta é uma crítica do Brito, ele acha que eu entro na água muito tranqüila, que as meninas abrem e eu nem comecei a nadar ainda....
Então....
Marquei uma e fui atrás dela até onde consegui, respirando 1 por 1. Fiquei no meio da muvuca por uns 5 minutos. Meu batimento subiu muito e eu já comecei com meus sintomas de asma. Sabia que tinha que desacelerar, voltei a prestar atenção na forma, regular a respiração, não tirar o corpo dágua, fazer a braçada longa, com força.... (FÔÇA – rs).
A maioria abriu, mas eu continuei a nadar com pessoas ao meu lado, até a primeira bóia. Aí vieram os homens da terceira largada.
Comecei a tentar seguir alguns, dei mais um gás, tosse de novo, desacelerei. Não me perdi na volta, porque nadei com muita gente perto.
Pisei na areia com 33 min (o oficial ainda não saiu).
O mais legal foi que o Glau não me passou, ele largou 5 minutos depois de mim, e nos encontramos “na fila” do chip, ele estava umas 4 posições atrás de mim.
Pra mim, este foi um bom parâmetro.
Resumindo o FDS de travessias:
- Me senti mais consciente: no ritmo, na localização, na forma.
- Consegui fazer uma saída forte, usando as golfinhadas, começando a nadar rápido, e “lembrar” da hora de voltar para o ritmo certo, sem quebrar.
- Não senti aquele “prego” no final...
- Não fiquei com aquela sensação comum depois da natação: “que droga, achei que podia ter sido melhor...”; nos dois dias, fiquei com a sensação de que fiz boas provas.
Não, domingão, madrugamos de novo, eu e o meu baianinho lindo, que não desiste nunca... (tomara que não desista de mim!!!!)
No carro, trilha sonora:
1- Se você pensa que nóis fomo embora / Nóis enganemo vocês / Fingimo que fumo mas vortemo / ÓI NÓIS AQUI TRÁVEIS. (homenagem ao retorno à Bertioga).
2 - Estávamos ouvindo o acústico MTV do Rappa. Na música “Lado A/Lado B”, o Falcão manda, no começo: “Força/Força/Quando mete o pé na porta é com força”. Pois bem, eu empolgadíssima, fui cantar alto e mandei um “FÔÇA” (sem o R).
AI MEU DEUS, pra que???? O Glaucus ficou o dia inteiro me aloprando: “na prova vc vai fazer FÔÇA?”, “e aí, você fez FÔÇA?”;
Bom, voltemos ao relato esportivo!!
Bertioga. Chegando lá, encontramos a Tati e o Jonny.
Fiz o molha corpo, percebi que o mar estava lisinho, sem correnteza, então, já no aquecimento, comecei a “lembrar” de não tirar o corpo dágua para me localizar, tentar tirar só a cabeça.
Queria fazer um teste, largar forte, junto com as meninas. Esta é uma crítica do Brito, ele acha que eu entro na água muito tranqüila, que as meninas abrem e eu nem comecei a nadar ainda....
Então....
Marquei uma e fui atrás dela até onde consegui, respirando 1 por 1. Fiquei no meio da muvuca por uns 5 minutos. Meu batimento subiu muito e eu já comecei com meus sintomas de asma. Sabia que tinha que desacelerar, voltei a prestar atenção na forma, regular a respiração, não tirar o corpo dágua, fazer a braçada longa, com força.... (FÔÇA – rs).
A maioria abriu, mas eu continuei a nadar com pessoas ao meu lado, até a primeira bóia. Aí vieram os homens da terceira largada.
Comecei a tentar seguir alguns, dei mais um gás, tosse de novo, desacelerei. Não me perdi na volta, porque nadei com muita gente perto.
Pisei na areia com 33 min (o oficial ainda não saiu).
O mais legal foi que o Glau não me passou, ele largou 5 minutos depois de mim, e nos encontramos “na fila” do chip, ele estava umas 4 posições atrás de mim.
Pra mim, este foi um bom parâmetro.
Resumindo o FDS de travessias:
- Me senti mais consciente: no ritmo, na localização, na forma.
- Consegui fazer uma saída forte, usando as golfinhadas, começando a nadar rápido, e “lembrar” da hora de voltar para o ritmo certo, sem quebrar.
- Não senti aquele “prego” no final...
- Não fiquei com aquela sensação comum depois da natação: “que droga, achei que podia ter sido melhor...”; nos dois dias, fiquei com a sensação de que fiz boas provas.
Tá bom que eu sou pequena, mas podia ter caprichano na marcação!