WORK HARD AND PLAY HARD

domingo, 21 de fevereiro de 2010

PS 3 – Glaucus

Glau = meu marido, meu companheiro, meu amor. Não vou ficar escrevendo uma declaração romântica e tal (tenho vergonha).
Nos conhecemos a mais de 10 anos, mas estamos juntos a 10 anos.
Esta é apenas uma parte da nossa história.
Entre MUITAS outras coisas, devo 80% da minha vida esportiva a ele.
Sempre curti, pratiquei muito na infância, mas me desgarrei no meio da adolescência. Já com 19 anos, resolvi voltar a fazer boxe, com o professor Glaucus!!!
Hehehehe, aí já viu né?
Entre socos e beijos, treinávamos, íamos assistir lutas (ele era atleta amador do Centro Olímpico), comíamos cachorro quente e tapioca na rua, bebíamos Tampico estragado, andávamos de ônibus pra cima e para baixo.
O mundo dá voltas, as coisas melhoraram, mas o boxe ficou um pouco de lado. Fomos passar uns dias em Juquehy, e após uma overdose de óleo de pastel, resolvemos que íamos surfar!
O Glau era O MAIS empolgado. Qualquer marolinha = condições ideais para o surf. Ele arrastava todo mundo pra água. Tinha sempre a primeira “queda no mar”, de manhã, e o TWO QUED´S, de tarde (essa só os Padinhos vão entender – hahahahahaha).
Ah, e não arregava quando o mar estava grande, mesmo que fosse para ficar lá atrás, esperando a hora certa de voltar para a areia são e salvo. Até hoje ele curte muito surfar.
Junto com o surf veio a corrida de rua: já corríamos antes, por causa do boxe (ele mais do que eu), mas, nesta época, corríamos para ter condicionamento para surfar, e para poder comer sem engordar.
Até o dia em que resolvemos fazer o Nike 10k (a corrida da moda).
Três meses depois, eu inscrevi a gente em uma Meia Maratona. Acabou que fizemos 2 meias em 1 mês (longa história, vale um post só para ela). Depois, mais provinhas, planilhas da internet e da Contra Relógio.
Até que ele chegou em casa falando que ia fazer triathlon. Eu pensei “aiiiii, muito difícil”, mas topei ir junto.
O resto é isso aí!
O danado é 8 ou 80. No momento está 8.
Mas eu dou um desconto, porque começou fazendo um olímpico com 3 meses de treino, machucou, recuperou, voltou, fez um short e achou pouco, decidiu fazer um meio Ironman. Tudo com tempos super bons. Porque ele é assim: treina médio em freqüência, mas não tem medo de fazer força, é daqueles que a genética ajuda, que tem talento e que só entra para ganhar. Mesmo que não ganhe (considerando tudo que temos que considerar aqui), a motivação é fazer força para chegar primeiro, nunca é para “completar”.
Não treina nada de natação, zero! Não tem Cristo que o arraste para a piscina.
Nada arrastando as pernas no fundo do mar, mas sai da água lá no meião da galera, todo prosa, tirando a touquinha e jogando junto com o óculos.
Imagina se treinasse? Que inveja, que ódio!!!! Hihihihihihihihihi
Só não mato porque ele me dá a maior força, me incentiva muito.
Então, esse é o Baianinho, a parte esportiva dele.
Agora, para vocês conhecerem mais, um bate e bola sobre suas preferências:
- Apelidos: baiano, baianinho, baianol, ribeirinho, ri(diculo);
- Cabra Macho: Lampião;
- Música Predileta: “Luiz, respeita Januário”;
- Novela Predileta: Mandacaru;
- Comida Predileta: Caldo de Mocotó e Jabá (que é diferente de carne de sol, pelamordedeus);
- Padre Predileto: Meu Padin Padi Ciço;
- Arma Predileta: Faca;
- Melhor lugar para se morar: às margens do Rio São Francisco, em Juazeiro (BA) ou Petrolina (PE);
- Afilhado Predileto: Batata;
- Se fosse para uma ilha deserta, quem levaria: Carol.

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