WORK HARD AND PLAY HARD

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

TRAVESSIA CIRCUITO NETUNO SANTOS

EFEITO BORBOLETA
Meu cansaço deste ano bateu de forma retardada.
Tirei uma semana de férias (só dos treinos) logo após Penha, e me senti super disposta, com vontade de treinar, mas não treinei. Na semana seguinte, voltei devagar porém com sinais de cansaço já expandindo para outras áreas da vida, como trabalho por exemplo. Semana passada foi péssima, o cansaço bateu mesmo. Acordava com a sensação de que um caminhão tinha passado por cima de mim. Estava meio aérea. Passei mal no fds, hospital, médico e uma lista de exames para fazer.
Batendo um papo com o Glau, sobre esta depressão pós-período alto volume + intensidade, chegamos à conclusão que o lance é não parar total. Pode ser bem pior. É melhor esperar o corpo voltar ao normal treinando mais leve e enganando a mente, ou seja, não fazendo nada parecido com a rotina de treinos para Penha.  
Então me joguei em uma travessia em Santos, mesmo tendo feito 3 treinos de natação desde o 70.3.
Ótimo para sair da rotina da piscina, mudar os ares, me divertir e sofrer um pouco. Sem falar que tudo que eu invisto na natação, qualquer moedinha, já é de grande valia.
Minha grande companheira de treinos nos últimos tempos tem sido a Claudia.


Sabadão fomos para a Serra, fizemos 3 voltas, 1 forte e 2 fofocando. Foi legal. Sai de lá e fui direto para o clube nadar. Até então tinham sido apenas 2 treinos de natação, precisava do efeito moral de ter feito mais um treininho. Nadei 1500 solto.
De noite fui à casa da Renata e Wilham – êêêê social, sem preocupação com hora de dormir e o que comer!!! Vale comentar que ele é um futuro IM e o papo não fugiu muito de planilhas, treinos e consultorias triatléticas de diversas naturezas. Então não sei se esta social conta pontinhos em “atividades não relacionadas ao triathlon” =)
Domingão fomos para Santos. Água muito gelada e um formato diferente: ao invés do tradicional triângulo, nadamos ida e volta (retângulo).
Minha impressão foi que a ida foi muito fácil, a favor da correnteza e a volta muito difícil (contra). Mas a Claudia não achou nada disso - rs – revelando uma grande tendência, a de que eu fui forte e quebrei feio na volta.



Depois corremos meia hora na areia, calor gostoso, brisa para amenizar, eu cansada pra cacete (rsrsrs), água de coco para hidratar (de verdade, não de caixinha) e biscoito de polvilho para matar a fome.
Resumindo, valeu a trip e valeu o treino!

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