Eu também Lance, "vamo se abraçar"???!!!!
"Queria ser mais jovem e rápido"
22/07/2010 - Fonte: http://www.prologo.com.br/
(...)
Fora da briga pelo título, Lance Armstrong fez uma breve reflexão sobre o Tour de France e sua importância. "Sobre este ano? Lamento não ser mais novo e mais rápido. Eu tive o meu tempo e tive uma longa história com o Tour de France. Tive muitos momentos bons, tenho muitas lembranças boas, então não posso reclamar e não vou reclamar".
sexta-feira, 23 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
DUATHLON - 2ª ETAPA
No último domingo fizemos a 2ª etapa da Copa Brasil Fit de Duathlon.
Depois de uma semana dura de frio e chuva, o domingão amanheceu nada convidativo, pelo menos no pé de serra onde moro. Como não precisamos de convite nenhum, muito menos de solzinho, pista seca e afins (já não contávamos com a esperança de uma prova fácil e sem dor), fomos contentinhos rumo ao local da prova!
Arrumar a transição de Duathlon é legal, é só colocar a bike e o capacete! A largada foi dada e lá fomos nós.
A primeira corrida foi dura, mas consegui fazê-la sem deixar ninguém abrir muito. Ótimo, MAS.... tomei “na cabeça” na bike. A Januza puxou forte, as meninas acompanharam e eu SOBREI!!! Sem chance. Fiquei lá, fazendo força sozinha (estava um puta vento), pensando que naquele momento, eu e o Lance tínhamos algo em comum!
Resolvi fazer igual ele... curtir a prova!
E curti mesmo, não é sempre que temos a oportunidade de fazer uma prova assim, em casa, pedalar em lugares que não temos chance no dia a dia. Foi legal também olhar um monte de gente que eu conheço “rachando”, também característica de uma prova na sua cidade, com pouca gente! No final, fechei com um tempo melhor do que o da primeira etapa, fiz força, mas não “precisei” me matar, e fiquei em 3ª da categoria (com tempo bem maior do que o das outras meninas). Também concluí que para mim, vale a pena fazer provas assim, para ter referências de “força”, de como é trabalhar com a freqüência alta, entender que não vou morrer se der aquela forçadinha a mais. Também entendi que preciso melhorar muito meu pedal (normal – rs) para me dar bem numa prova assim, com vácuo! O Glau (meu marido) foi um dos que ficou rachando a prova toda, e conseguiu pegar 5º lugar na categoria.
Depois de uma semana dura de frio e chuva, o domingão amanheceu nada convidativo, pelo menos no pé de serra onde moro. Como não precisamos de convite nenhum, muito menos de solzinho, pista seca e afins (já não contávamos com a esperança de uma prova fácil e sem dor), fomos contentinhos rumo ao local da prova!
Arrumar a transição de Duathlon é legal, é só colocar a bike e o capacete! A largada foi dada e lá fomos nós.
A primeira corrida foi dura, mas consegui fazê-la sem deixar ninguém abrir muito. Ótimo, MAS.... tomei “na cabeça” na bike. A Januza puxou forte, as meninas acompanharam e eu SOBREI!!! Sem chance. Fiquei lá, fazendo força sozinha (estava um puta vento), pensando que naquele momento, eu e o Lance tínhamos algo em comum!
Resolvi fazer igual ele... curtir a prova!
E curti mesmo, não é sempre que temos a oportunidade de fazer uma prova assim, em casa, pedalar em lugares que não temos chance no dia a dia. Foi legal também olhar um monte de gente que eu conheço “rachando”, também característica de uma prova na sua cidade, com pouca gente! No final, fechei com um tempo melhor do que o da primeira etapa, fiz força, mas não “precisei” me matar, e fiquei em 3ª da categoria (com tempo bem maior do que o das outras meninas). Também concluí que para mim, vale a pena fazer provas assim, para ter referências de “força”, de como é trabalhar com a freqüência alta, entender que não vou morrer se der aquela forçadinha a mais. Também entendi que preciso melhorar muito meu pedal (normal – rs) para me dar bem numa prova assim, com vácuo! O Glau (meu marido) foi um dos que ficou rachando a prova toda, e conseguiu pegar 5º lugar na categoria.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
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